A moda, do casual ao luxo, está cada vez mais envolvida no mundo do esporte, e as marcas têm se aproveitado da imagem dos atletas como nunca antes. Os jovens tenistas, em particular, tornaram-se os novos favoritos.
🇺🇸 Coco Gauff: New Balance, American Eagle e Ray-Ban;
🇮🇹 Jannik Sinner: Rolex e Gucci;
🇪🇸 Carlos Alcaraz: LVMH e Calvin Klein.
Por quê? Segundo a presidente de branding da Lacoste, o tênis “sempre foi associado à elegância”, tornando essa conexão especialmente atraente para marcas de luxo.
O desafio principal, no entanto, é identificar essas novas estrelas, que não são uma aposta totalmente segura. Ao contrário de nomes já estabelecidos como Nadal, Djokovic ou Serena, apoiar jogadores emergentes implica mais risco — mas também um potencial de retorno maior.
Além disso, esse cenário oferece às empresas a oportunidade de “adotar esses talentos em fase inicial”, garantindo flexibilidade e menores custos em parcerias.
Isso também permite que as marcas se conectem com um público mais jovem, diversificado e digitalmente integrado.
Visão geral: As marcas estão de olho no crescimento do mercado de patrocínio esportivo, que deve aumentar de US$ 63 bilhões em 2021 para US$ 109 bilhões até 2030.