Ser inteiramente presente em cada pensamento, esperança, alegria ou angústia – ser por completo, sem economizar nas emoções ou nas experiências.
Há algo de profundamente libertador nessa visão. É como se a verdadeira vida não estivesse na quantidade de anos, mas na profundidade com que sentimos e nos permitimos existir. Cada momento se torna uma oportunidade de ser, de verdade, sem reservas. E viver assim é uma forma de eternidade, um modo de nunca morrer enquanto se vive.
É um chamado para que cada instante seja preenchido de propósito e presença, uma lembrança de que a vida não se mede em duração, mas em intensidade e entrega. Porque viver não é apenas passar pelo tempo, mas deixar o tempo passar por nós, sendo inteiros em cada segundo.