A vida não é sobre as oportunidades que você deixa passar, mas sobre as decisões que você toma — ou a falta delas. O quase é o verdadeiro inimigo. Ele te mantém no limbo, preso entre o que poderia ter sido e o que nunca será. Quem vive no “quase” está desperdiçando o maior recurso que possui: o tempo.
Você já se perguntou por que tantas pessoas vivem vidas mornas? Sem paixão, sem profundidade, sem riscos? Elas têm medo. Medo de falhar, de sofrer, de perder. Mas aqui está a verdade que poucos entendem: o medo de viver é pior que o medo de morrer. Quem vive com medo está apenas sobrevivendo, preso em uma existência segura, mas sem vida real.
Você precisa questionar a ideia de que a segurança está no meio termo. Viver é estar no extremo — onde o risco reside, onde o fracasso é uma possibilidade e onde o sucesso real acontece. Não há virtude em escolher o caminho fácil, o caminho seguro. O mar não seria impressionante sem suas ondas, e o céu seria sem graça se o arco-íris fosse em tons de cinza.
Aqui está a lição: não tenha medo de errar. O erro é parte do processo. Não tenha medo de sentir dor — isso significa que você está vivo. A única coisa que você deve temer é olhar para trás e perceber que passou a vida esperando. Que você quase fez, quase amou, quase viveu.
Então, pare de buscar o perfeito. Ele não existe. O destino é uma ilusão. A única coisa que está ao seu alcance é o que você faz com o momento presente. Desperdiçar a dúvida da vitória por medo de tentar é negar a si mesmo a chance de merecer.
É simples: se você continuar se acomodando, viverá uma vida que nunca experimentou. Quem quase vive já morreu.